Desconhece-se se esta senhora em cadeira de rodas, é atleta paraolímpica, em pleno treino de velocidade enquanto enche a bolsa de medicamentos percorrendo os corredores de uma farmácia...
Terá sido coagida pelas suas hemorróidas a perpetrar este crime de prateleiras farmacêuticas?
Até pode ter sido um delito inclusivo, mas "A roda da fortuna tanto anda como desanda" e como a lei ainda manda, lá terá de puxar as suas jantes para outra banda...