O frio que se sente no inverno é sessenta vezes maior quando alguém se senta na sanita...
Entre o conforto de estar sentado ou sentir o nalguedo gelado, há um salpico acre que nos convence a não tentar usar o robe ao contrário...
Existem coberturas e tampos de sanitas para pessoas menos aflitas, mas depois do primeiro uso é um abuso olfativo voltar a col(oc)á-las no interior das nossas coxas...
(fonte da imagem: https://www.dailystar.co.uk/news/weird-news/japanese-loos-say-hello-warm-23371604)
As novas sanitas japonesas 'dizem olá' a todas as certezas que temos ao querer passar mais tempo a fazer as necessidades fisiológicas, combatendo as adversidades meteorológicas como o frio e os aguaceiros, vindos de baixo para cima...
Basta levantar a tampa, para a sanita 'dizer olá' e 'sinta-se à vontade para soprar de todas as formas que consiga'...
Brilham no escuro, da mesma forma que nós brilhamos ao deixar entrar alguma claridade pelo portão onde nem um feijão costuma poder entrar...
Podem ser previamente aquecidas à temperatura desejada e são programadas para fazer a descarga ainda antes da entrada de ar pelas nossas trémulas narinas...
São a tecnologia de ponta (à ponta) mais procurada desde a 2ª ou 3ª (em qual é que vamos?) vaga da pandemia!
Conseguem medir a pressão arterial, o nível de açúcar e gordura corporal! Têm alguma margem de erro devido à dificuldade de distinção entre jogas, troncos, barro e lava porcelânica...