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Hetero Doméstico

Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos

Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos

A videoconferência tem ocupado um espaço importante, durante a pandemia do Covid-19.
Para além dos motivos sanitários e as deslocações desnecessárias, são várias as razões que fazem com que muitas reuniões possam ocorrer em quadrados legendados no respetivo monitor...

Como não houve tempo suficiente para a devida formação, muitos utilizadores têm sofrido dissabores na altura de desligar a câmera e fazer a sua vida, atrás dos bastidores...

Existem múltiplos relatos de intervenientes que foram apanhados com as calças na mão, as calças penduradas no cabide ou com um rato de computador sem fios, mas com mato...

O último striptease involuntário amador, foi protagonizado por uma senadora mexicana que pôs um par de argumentos (de) fora da hora do debate...


(fonte da imagem: https://www.dailymail.co.uk/news/article-8383603/Mexican-senator-goes-TOPLESS-government-Zoom-meeting-not-realising-camera-on.html)

Martha Lucia Micher, de 66 anos, ficou em topless no fim duma videoconferência do governo que pretendia levantar a economia do país...

Desconhece-se quem foi o participante que divulgou a nudez não consentida. Embora se suspeite que tenha sido um membro da oposição que levou uma declaração muito a peito...

Declarou publicamente que não se envergonha do seu corpo. Ao contrário de quem não perdeu a oportunidade de a tentar humilhar, por um screenshot a condenar...

A senadora pediu desculpa pelo sucedido, lamentando-se de ter reduzido conhecimento do funcionamento do Zoom, mas aumentada capacidade de amamentação...

Encheu os pulmões para dizer que tem orgulho dos seus seios que amamentaram 4 filhos!
3 deles não se saíram nada mal. São homens adultos e independentes, apesar de ainda mamarem na teta governamental...

A indústria do sexo também foi vigorosamente abalada pela pandemia!

Homens infiéis que tinham por hábito contrair várias doenças venéreas, lamentam-se que só têm à sua disposição, o Covid-19 na ementa do take-away...

Também mulheres que sonharam ser bailarinas, em pequeninas, queixam-se que o único varão que podem polir, é justamente aquele que as faz dançar...

Para dar a volta (e cair de pernas abertas...) à crise na clientela, há que tornar o negócio mais apelativo para quem vai buscar de comer fora e traz efetivamente comida...


(fonte da imagem: https://news.sky.com/story/coronavirus-strip-club-offers-drive-thru-service-during-us-lockdown-11986446)

Um clube de striptease na América, oferece danças de varão enquanto os clientes aguardam pela entrega da comida que encomendaram...

O dono da casa de arejamento resolveu manter a cozinha a funcionar, para aproveitar as suas dançarinas que têm sempre o forno ligado...


Os clientes habituais aplaudiram a ideia. Só com uma mão...

Não há nenhuma nudez. O freguês pode perfeitamente filmar a recolha da comida e partilhar no Instagram que a carne é bem servida, embora lhe falte algum molho...

Graças a esta reinvenção do take-away, o patrão conseguiu tirar 6 funcionárias de casa, 4 colaboradoras dos quartos e ainda outras 2 empregadas que já (se) entregavam no domicílio...    

Posso calcular, pela alusão ao recém falecido pai da democracia (filha essa já descaracterizada!), que serei alvo de possíveis críticas por parte de quem não as faz publicamente...

 

Em Taiwan, um cortejo fúnebre de um político de 76 anos, trouxe para a rua um desfile de striptease, música barulhenta e carros alegóricos.

Qualquer coisa como uma Love Parade patrocinada pelo Estado!

 

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Considero uma excelente forma de celebrar a vida de quem já não vai poder pôr notas na roupa interior das bailarinas de casas de bom nome!

 

Os habitantes da cidade não se queixaram do barulho nem da nudez:
Os homens ficaram a tomar bebidas à janela.
As mulheres ficaram a tomar nota da performance das stripers...