Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos
Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos
O poster de uma criança a lambuzar-se com cocó de cão, chamou a atenção de todas as pessoas que não precisam de ser pais, para barrar a autorização de aparecer numa campanha de pasta castanha...
Os responsáveis pela campanha, apressaram-se a esclarecer que a foto é uma montagem! O facto de a criança, aparecer com as mãos e a boca cobertas de uma matéria barrenta, sentada ao lado de um poio de cão, não levanta a questão se ela estará ou não a ingerir ração processada...
O slogan 'As crianças metem tudo à boca' foi motivo de debate no Reddit. Alguns usuários, escreveram nos comentários que qualquer criança distingue só pelo cheiro o que deve ou não comer. Outros repudiaram a falta de paladar de quem prefere nem cozinhar, só para ter tempo de apimentar as caixas de comentários das redes sociais...
O poster também alerta que as fezes de cão podem causar cegueira! Se a menina tiver efetivamente feito a campanha com o produto original, haverá uma ínfima esperança que não chegue a ver a situação pantanosa em que os pais a colocaram...
Se o propósito da campanha era fazer com que todos usassem sacos para apanhar o cocó dos cães, então os pais da menina serão os primeiros a usá-los. Nas suas cabeças, sempre que saírem à rua, sem a supervisão dos seus animais domésticos...
A criança modelo crescerá num pesadelo de se recordar qual o sabor da mousse de chocolate que experimentou, naquele relvado todo minado...
A última frase do cartaz termina com a questão 'E se fosse a sua filha?'. Independentemente da olaria disponível naquele dia, qualquer pai se orgulharia de ver a sua menina a usar uma colher de sobremesa, enquanto não tem a certeza se fará carreira como modelo de anúncios para donos de cães...
Todas as vezes que somos forçados a entrar em casas de banho públicas, temos pesadelos tão difíceis de descolar da memória como o nosso calçado daquela tijoleira tingida de escória...
O cancelamento dos festivais de verão deram-nos a opção de não ter de entrar naqueles cubículos de plástico, forrados de mantas de fluidos, para redenção dos nossos pecados...
Os cidadãos mais idosos, tendem a ser menos receosos em entrar nessa dimensão obscura! Talvez por terem crescido de cócoras na retrete e não curvados para a internet...
São os primeiros WC's em que há filas de pessoas menos aflitas sempre que alguém chega depois delas...
As casotinhas de xixis e cacas ficam opacas sempre que alguém as usa e nunca abusa do tempo que fica a ser avaliado se dá rapidamente conta do recado...
Do interior, não é possível discernir se os vitrais ficam translúcidos ou permanecem transparentes! Por isso, é imprescindível fechar as portas para ninguém poder ver com nitidez, a sensatez com que se executa as necessidades fisiológicas. Também se deve fazê-lo, caso se dispense ajuda gratuita...
publicado às 07:07
...ainda há mais disto!
A hora mudou na madrugada de domingo, em todos os relógios e despertadores que conseguimos atualizar...
Hoje já/ainda é quarta-feira e foda-se nunca mais é sexta-feira para 'acordar' no cemitério local, depois de nos cruzarmos com alguém conhecido que nos (ou)viu na véspera de feriado, dizer que o Halloween é só para crianças... e adultos que querem passar despercebidos com as caras cadavéricas em dia santo!
Outra dica inovadora, ensina a escrevermos (ainda se lembram? faziam isso na escola...) as nossas preocupações num papel para depois as lermos de manhã, ao acordar, e não ter qualquer dúvida que a dificuldade para adormecer não era só um pesadelo...
publicado às 07:07
...ainda há mais disto!
São eventos como este aqui em baixo/bem ao alto que me fazem respeitar todas as culturas, independentemente da distância, do tom de pele e do tamanho da celebração...
Os visitantes rezam às monumentais estruturas fálicas para que possam ter filhos, conhecer o amor das suas vidas e ter um longo pesadelo cor de rosa (lembram-se do filme de 1998 com o Diogo Implante e a Catarina Forcado???)
Não há só um pénis monstruoso a sair à rua! Existem igualmente miniaturas representadas em doçuras que podemos meter à boca ou levar de recordação para oferecer a quem saboreia a tradição...