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Hetero Doméstico

Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos

Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos

Já entramos em outubro e o Halloween aproxima-se mais rápido que o tão esperado final do ano...

Em anos passados, a questão sobre a máscara que iríamos usar não se limitaria às opções cirúrgicas ou reutilizáveis!

Mesmo com as limitações da pandemia, a tradição não se pode perder!
A tradição até pode -já que nunca foi nossa- mas não se pode meter o pé na poça, na hora de colocar à venda uma máscara que garante uma distância de segurança e repugnância...


(fonte da imagem: https://www.independent.co.uk/life-style/amazon-coronavirus-halloween-mask-costume-china-b738539.html)

A Amazon retirou várias máscaras de Halloween à venda nas suas plataformas, por violarem as normas de bom senso, bom gosto e falta de respeito por quem tem falta de ar no peito...

Quase todas as máscaras, com detalhes grotescos do Coronavírus, eram provenientes de vendedores sediados na China. País conhecido por vender material barato e doenças caras...

Milhares de denúncias de utilizadores levaram à remoção da venda ‘on-line’ destes artigos!
A maior parte devido à insensibilidade para com o número de mortes já provocadas pela pandemia, embora algumas reclamações tenham sido reportadas por clientes que se queixaram que não conseguiam respirar com à máscara posta...

A descrição do produto, refere que são feitas de um material não tóxico, amigo do ambiente e podem ser usadas no Halloween, Carnaval, Natal, Páscoa e em todos os feriados que tão cedo não vamos celebrar...

Somente há um tamanho disponível: o adulto!
Podem ser usadas por idosos, apesar de haver uma maior dificuldade em retirar a máscara, depois de respirar em frente a alguém que não tenha uma igual... 

A principal dificuldade em detetar surtos de Covid-19 é compreender porque é que as pessoas consideram a sua vida social mais importante que a saúde de todos...

Depois da proibição de festivais e ajuntamentos, ainda existem vários mandamentos lapidados em mentes quadradas. Notícias em todo o mundo, registam infeções evitáveis que não escolhem religiões, nem crenças saudáveis...

A tradição alimenta a cultura que perdura como uma vacina milenar...

Os negócios em família resultam sempre numa quezília, apenas sanada depois de gerações de falência e insolvência...


(fonte da imagem: https://www.buzz.ie/news/groom-dies-and-over-100-guests-test-positive-for-covid-19-after-wedding-in-india-376585)

Um noivo indiano contagiou mais de uma centena de convidados, depois de assegurar que apenas a morte pode separar marido, mulher e toda uma pobre província...


Alegadamente, já estava doente antes do casamento. Mas como em qualquer matrimónio martelado, ninguém fica chateado se o noivo está adoentado antes de cometer o primeiro pecado...

Faleceu 2 dias depois no hospital, sem chegar a ver o enxoval da sua mulher...

Como o corpo foi cremado, não chegou a ser autopsiado e comprovado o possível contágio!

A confirmação chegou em coro solene, num funeral onde compareceram todos os familiares e amigos. Inclusive aqueles que não tiveram a sorte de ser convidados para cumprimentar os noivos durante o casório...

Assumo que não me consigo habituar ao distanciamento social!
Cumpro, promovo, especialmente para quem já não vai para novo e corre o risco de ficar cozido dentro da casca de um ovo...

Transportando esta medida para comboios e autocarros, há alguns casos raros que preferem correr o risco de se aproximarem em demasia duma linha descontínua e vazia...


(fonte da imagem: https://www.upi.com/Odd_News/2020/03/26/Subway-surfer-clings-to-side-of-moving-train-in-New-York/3851585252671/)

Um utente negligente, dum comboio em Nova Iorque, resolveu tentar a sua sorte e arriscar a morte ao ficar do lado de fora, numa viagem cujo destino pode ser a qualquer hora... 

O surfista mascarado não usa o modelo de máscara recomendado e é vigiado atentamente por um passageiro idoso cujo olhar não parece ser lá muito duvidoso...

As autoridades competentes já estão a investigar se o maquinista lhe barrou o lugar ou se foi o próprio passageiro a optar por viajar, com o pescoço a resfriar...

Lembro-me (como se fosse agora que procurei no blog...) quando me pronunciei sobre caixões confortáveis. É óbvio que nem todos partilham a minha opinião, até porque ninguém deverá partilhar um caixão, por muito caro que seja o IMI deste imóvel a longo prazo...

 

Como uma mulher prevenida quando ocupa o espaço equivalente vale por duas, é mais razoável escolher já a caminha de madeira que garantirá a eterna soneira...

 

HD Mulher compra o seu próprio caixão.jpg

(fonte da imagem: https://www.mirror.co.uk/news/weird-news/woman-buys-coffin-prepared-shes-13965602

 

Zodwa Wabantu, uma sul africana famosa e acautelada, resolveu colocar no Instagram a aquisição do seu próprio caixão, sem qualquer razão que caiba... numa cabeça bem apertada!!!  

 

Os seus seguidores ficaram boquiabertos, quando a viram no provador com a porta aberta...


Será menos um problema para se preocupar quando morrer (!) ou haverá aqui alguma estratégia de marketing patrocinada pela funerária local que oferece as flores em troca de dinheiro que nunca será enterrado em bolsos bem forrados???

Os benefícios do consumo de cannabis já foram comprovados cientificamente e, assim de repente, não me lembro lá muito bem onde queria chegar com esta premissa...

 

Ah... Um restaurante nos EUA admitiu que dá umas bafaradas de marijuana às lagostas, para elas não darem bem por ela que serão cozidas na panela! 

 

HD Drogam lagostas com cannabis antes de irem para

(fonte da imagem: https://www.latestly.com/social-viral/lobsters-smoke-weed-a-restaurant-in-maine-is-getting-the-crustaceans-high-to-make-death-less-painful-390129.html)

 

A notícia esclarece que este método apenas acontece para tornar a morte dos crustáceos menos dolorosa e não para garantir a satisfação da refeição para os clientes mais tensos...

 

Todavia, ao invés de serem mergulhadas num tanque com fumo canabinoide, as lagostas locais exigem melhores condições paliativas como um sofá, Netflix e salgadinhos à discrição...