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Hetero Doméstico

Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos

Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos


Uma empresa do Chipre -mudou o chip- ao oferecer aos seus trabalhadores, uma pausa diária solitária de 30 minutos, para escoarem a tensão e prestarem mais atenção ao trabalho...


Se na vossa firma, há uma mesa de ping pong, fiquem a saber que nesta há uma firme alternativa para bater bolas durante o horário de expediente...

Existem cabines tecnológicas com auscultadores e óculos de realidade virtual, monitores em 4K e um stock interminável de loções, lubrificantes e lenços brancos. Só não está disponível papel higiénico, pois as pausas fisiológicas são realizadas nos lugares habituais...

Os trabalhadores podem usufruir dos 30 minutos, mesmo que a vontade de trabalhar tenha surgido antes de estarem a contar...

A ideia de relaxamento, surgiu para combater a tensão que a pandemia provocou nos colaboradores em lay-off que ficaram em casa deprimidos a fazer pausas em pijamas, entre a toma de comprimidos...

O processo de adaptação à Estação da Masturbação foi precoce. Breve. Curto!
Até porque durante o teletrabalho, quase todos se deram ao trabalho de aprender a fazer bolos e bater as claras com a mão que não segurava o comando de ligação à Netflix...

Os resultados desta iniciativa dispararam o desempenho, igualmente para folhas brancas, estas normalmente encadernadas e com menos rasgos avulsos...

Esta regalia da empresa, atraiu centenas de potenciais trabalhadores que, segundo o seu currículo, fizeram uma pausa na carreira... de tiro!

As semanas iniciais do projeto foram algo constrangedoras entre os funcionários!
Principalmente nas reuniões, quando alguém sugeria fazer uma pausa que era prontamente recusada com um olhar desviado para o teclado, pressionado com o mínimo possível de dedos...

Rapidamente se habituaram à ideia e, ao ver algum colega sorridente no corredor, deixaram de perguntar se acabaram de fechar algum negócio (e deixar a porta da cabine aberta) ...

Intervalos para café e cigarros são quase raros!
Está à vista de todos que ambos deixam a boca e os dedos amarelos...

(fonte da notícia:https://www.the-sun.com/news/us-news/2887739/boss-offers-staff-30-minute-masturbation-breaks/)

Recentes decisões de juízes têm chamado a atenção da opinião pública (departamento sofá e chaise longue) sobre a adequada condenação de cidadãos que lavam as mãos com  sabão rosa de barra e água que chega a ferver, mas é arrefecida para não queimar ninguém...

 

HD Condenado a ver o Bambi uma vez por mês.jpg

(fonte da imagem: https://www.smh.com.au/world/north-america/poacher-who-killed-hundreds-of-deer-sentenced-to-repeatedly-watch-bambi-20181218-p50mvx.html)

 

Condenado a um ano de prisão por matar veados ilegalmente, este 'gnu almiscarado' foi obrigado pelo juíz, a ver o filme Bambi uma vez por mês até decorar as falas todas e fazer teatro amador para a freguesia no salão paroquial!

 

É verdade que somos obrigados, nesta época de Natal, a ver o Sozinho em Casa e não cometemos nenhum pecado (para além de comermos tudo o que couber no bucho e fazermos de conta que prestamos atenção às histórias que alguns familiares já repetiram... vezes sem conta!)

 

Creio que o condenado vai aprender a lição* e depois de ver 12 vezes o filme, pedinchará para ver o Natal dos Hospitais sem intervalo para encomendar um Calcitrin ou um Mangostão Mais!

 

*Lembram-se daquela cena, quando o coelhinho Tambor diz para a sua mãe que o Bambi é esquisito e ela lhe responde: - Tambor, se não tens nada agradável para dizer, não digas nada! ???
Esta ainda é a lição que eu me recuso a aprender...