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O multibanco consegue ser uma ratoeira, onde o queijo que alguém lá aprisionou, está à espera que príncipe encantado, o liberte com o seu cartão dourado...
O dinheiro não é de comer, mas alimenta... a esperança de engolir em seco quando o multibanco está fora de serviço e mantém o nosso saldo tristemente submisso!
Aqui no nosso riquíssimo país, rebentam-se com multibancos para esbanjarem patau!
Na América, já passaram essa fase e vandalizam os caga-notinhas por darem xilim a mais...
(imagem: http://news.images.itv.com/image/file/14678/image_update_0a6fb64d4586d511_1333621685_9j-4aaqsk.jpeg)
"Quando a esmola é grande, o santo desconfia" e sempre que alguém lhe quer dar dinheiro que não merece trata de usar a palavra do punho e pontapé para convencer o multibanco feio que já está na horinha de fazer uma plástica...
O ATM aprisiona papéis coloridos de felicidade em troca de um cartão e um código numérico!
Por vezes, tem igualmente cativo o responsável pela manutenção deste ritual que nos cativa a todos, que apenas o conhecemos pelo lado de fora...
Se tentamos levantar dinheiro e recebemos pedidos de ajuda, quase que nos lembramos que a vida não tem preço e que o consumismo materialista pode ficar temporariamente fora de serviço!
A moderação de badalhoquice pesada neste ilustre salão de requinte, está novamente suspensa!
É como quem diz 'ao alto', pois num ATM não consegue levantar apenas... o pilim.
Os clientes de uma cidade mexicana, tiveram de aguardar pelo final da operação multi-tranco...
Nem uma fila demoveu esta senhora de atualizar a caderneta e tirar um extrato de liquidez da sua conta do seu marido!
