Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos
Insólitos insuflados com humor gourmet contrafeito e outros pitéus domésticos
Hoje questionaram-me se tive conhecimento do Santana Lopes, na auto-estrada. Respondi que não prestava muita atenção aos outdoors. Entretanto, esclareceram-se sobre o acidente. Felizmente, tiveram misericórdia com o helicóptero. Espero que possa recuperar bem a tempo dos incêndios...
O seu partido, a Aliança Liberal, informou que a sua estratégia política passou por chegar onde os cidadãos estão mais relaxados. Quer tenham ou não aliança. Se calhar também algum anel que não se use no dedo anelar?! ... Inalar/exalar/lavar bem as mãos antes e depois de votar...
publicado às 07:07
...ainda há mais disto!
Quando li o título "Noiva escolhe cabra para menina das alianças" achei ligeiramente ofensivo, apesar de compreender que os melhores amigos costumam insultar-se, como demonstração de afeto e companheirismo...
Não é a primeira vez que alguém leva um animal de estimação ao altar (maridos paus-mandados não incluídos...), mas escolher uma cabra para entregar as alianças faz-me pensar se as crianças da família não gostariam de tirar os seus dedinhos do nariz durante o casamento...
A noiva que tem mais de 80 cabras na sua quinta diz que não precisa de muitas amigas...
Ninguém sabia da surpresa e todos os convidados ficaram boquiabertos quando viram a cabra a dirigir-se com algumas fugas de leite ao altar...
O padre responsável pela cerimónia não colocou qualquer obstáculo aos cascos do animal, uma vez que sempre permitiu a entrada de mulheres de salto alto com andar a trote...
publicado às 07:07
...ainda há mais disto!
Só as crianças conseguem ficar mais bonitas que a noiva num casamento. Seja um rapaz quase a asfixiar num fato muito chato (para ele, nós adoramos a gravatinha apertada!) ou uma menina ladina cujo vestido branco passa de bege a castanho esverdeado, ainda antes de começar a rebolar na quinta da boda....
O momento da colocação das alianças, suscita sempre uma imprevisível argolada...
A pequenina de 3 anos desconhecia o que significava o gesto, mas sabia que garantia tantas gargalhadas como o seu pai a cozinhar noivo na pista de dança...
Antes de apontarmos o dedo aos outros, devemos ensinar as nossas crianças a aprontar chamadas de atenção que não carecem que alguém as atenda/entenda...(mais uma vez, a semântica é trivial, mas isto continua a não fazer sentido nenhum...)