Felizmente tive a sorte de poder aprender a costurar desde pequeno. Nesta altura, o rol de insultos à minha virilidade já descolou de valores como educação e igualdade sexual.
Fazer bainhas a calças, coser meias e pregar botões são os únicos pontos que já somei. Talvez esteja a ser modesto, também me desenrasco bem no crochet e no bordado artesanal. Se isto faz de mim menos homem, então a transexualidade existe mesmo!
Detesto perder agulhas e já desenvolvi um esquema para as recuperar rapidamente. Costurar no sofá resolve todos os problemas. As agulhas ficam espetadas na almofada da minha namorada e, além disso, é a única forma de a ver gritar e saltar no sofá.